Hoje faz 70 anos do fim da liberdade na República “Popular” da China, a ditadura implantada por Mao Tsé Tung

Há 70 anos Mao Tsé Tung, líder comunista da China, conseguiu implantar a “República Popular da China”. Vemos a mídia em geral enaltecendo o aniversário desta data, por conta das festas iluminadas… deveriam ter vergonha.

A China, hoje, ainda sob a égide do comunismo, destrói igrejas, prende líderes cristãos, prende membros de igrejas, e obriga o cidadão a adorar ao estado. Sim… na China, o líder do partido comunista é quem deve ser adorado… a “bíblia” chinesa deve ser o manifesto comunista… as leituras obrigatórias tem a ver com os documentos escritos por Mao e outros assassinos que perpetraram a chamada “Revolução Cultural” onde o imperador e todos de seu círculo, onde  “burgueses e pequeno burgueses” (médicos, professores, músicos, líderes locais, assim como pastores e missionários cristãos) foram presos, torturados, obrigados a aceitar a nova doutrina implantada à força pelo sistema: o comunismo.

A China não é um país livre, desde então. Apesar de toda a modernidade apresentada ao mundo, com a produção tecnológica, de peças para todo tipo de equipamentos, de infinitas bugigangas, tudo começou com o trabalho escravo… sim, os trabalhadores foram forçados a trabalhar para a China chegar onde está na economia mundial… muitos, sequer ganhavam qualquer salário, eram separados de suas famílias ainda crianças, e serviam como peça da engrenagem do sistema maoísta. Era assim décadas atrás. Não pense que isso mudou muito com o passar dos anos.

A potência nuclear e tecnológica é também uma das maiores responsáveis pela opressão ao cristianismo e à liberdade. Cristãos que,  presos, se negam a aceitar a Mao como seu “deus”, acabam sofrendo torturas inimagináveis. Famílias inteiras são perseguidas e sofrem (não só bulling) como segregação religiosa mesmo, quando não são separadas e levadas (mesmo crianças) para cumprir a “função” que o estado lhes obrigar a ir… e ponto. Não há liberdade de escolha…

Mas o mundo e a mídia conhecem a China pelas grandes cidades… pela propaganda milimetricamente criada pelo PCC (Partido Comunista Chinês)… não pela realidade de outras cidades e vilas, nada muito diferente da Coreia do Norte.

Não há o que se comemorar neste “aniversário” de 70 anos da chamada “instalação” da República “Popular” da China, que culminou com a pouco falada perseguição político-ideológica-religiosa “Revolução Cultural”.

Milhares e milhares de pessoas foram mortas por não concordarem com a política dos comunistas chineses. O que há para se comemorar?

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