Você já ouviu falar em ostracismo?
“O ostracismo era uma punição existente em Atenas, no século V a.C, onde o cidadão, geralmente um político, que ameaçasse a democracia, era votado para ser banido ou exilado, por um período de dez anos.” (Wikipedia)
Se trouxermos essa palavra ao Reino de Deus, ela pode ser interpretada como o medo que muitos líderes tem de pessoas que chegam de fora e, mesmo convivendo com elas, acabam por “exilá-las”.
Esse período de 10 anos acontecia para que a pessoa (banida ou exilada) fosse esquecida.
O ostracismo, mesmo que não queiram assumí-lo como tal, é uma prática recorrente de líderes de igrejas contra pessoas que vem e que vão, por variadas razões, mas a principal delas é o medo, o medo do “desconhecido”, principalmente se as pessoas que chegam são ou foram líderes em algum outro lugar, ou mesmo na sua região.
Utilizando-o como prática (sem o termo), é uma prática religiosa (leia-se do espírito de religiosidade) que vemos acontecer na Igreja brasileira (e não só), que “bane”, “exila” dentro das quatro paredes e em toda a estrutura religiosa, fazendo com que até pessoas sejam impedidas de ter contato com o “banido” com o “exilado”.
Pense a respeito.
Afinal, o Reino de Deus não é prática religiosa. O Reino de Deus é muito mais do que uma “panelinha constituída” na “sua” denominação, para quem você quer “demonstrar a sua força”.
O Reino de Deus é muito além do nosso… pois é tudo DELE!
Por Rodini Netto
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