Mais um partido sanguinário? O 33º partido político brasileiro criado recentemente é socialista

Rodini Netto, Jornalista – Meandros da Política.

Por Rodini Netto – [email protected]


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta semana a criação do Unidade Popular pelo Socialismo (Unidade Popular). O próprio nome já diz a que veio e o objetivo principal, descrito pelos próprios fundadores, é: “superar o capitalismo para implantar o socialismo”.

O Unidade Popular, ao que tudo indica, vai ser uma versão mais radical do PSOL.

Segundo o presidente do partido, em entrevista à revista Época, o Unidade Popular diz que quer “ampliar as lutas populares no Brasil”.

“Para bom entendedor, meia palavra basta”. Esse “ampliar as lutas populares” significa intensificar os conflitos, as invasões de áreas urbanas, de terras, etc. Não há como rebater isso, porque faz parte da cartilha utilizada pelos radicais de esquerda desde sempre.

1,2 milhão de adeptos ao socialismo?

Interessante é ver que mais de 1 milhão de pessoas apoiou a criação desta sigla partidária, a 33ª do país. Foram conseguidas 1,2 milhão de assinaturas que garantiram a liberação do Unidade Popular no país. Difícil é crer que estas pessoas apoiam os documentos que descrevem para que veio o partido que apoiou o líder de invasores de prédios e terrenos devolutos, Guilherme Boulos (PSOL) na eleição presidencial de 2018. O grupo também defendeu, avidamente, a liberdade do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.

O “partido dos pobres”?

Uma das máximas do tal Unidade Popular pelo Socialismo, é declarar-se como “o partido dos pobres, a sigla é presidida por um morador de uma invasão no subúrbio de Belo Horizonte (MG), Leonardo Péricles.

Cópia chilena?

Como no Brasil tudo se copia, o nome Unidade Popular foi inspirado no homólogo chileno, uma coalizão de partidos de esquerda formada em 1970 para apoiar a eleição de Salvador Allende, que governou o país entre 1970 e 1973, quando foi deposto e morto por um golpe militar.

A história socialista mostra a impantação de ditaduras que permanecem até hoje

Foi assim antes da criação do partido bolchevique, na Rússia, antes da chamada “Revolução Bolchevique”, partido criado por Lênin, Trotski e Stálin, este último o homem que matou mais de 20 milhões de pessoas na antiga URSS, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Foi assim em Cuba, quando Fidel Castro e Che Guevara ocuparam a Sierra Maestra e de lá começaram a “conquistar” aliados para desenvolver a “revolução” cubana que matou milhares de pessoas e acabou por perpetuar a ditadura da família Castro, no poder até hoje.

Foi assim, também, com a Revolução Chinesa, que colocou Mao Tse Tung no Poder, e culminou com a morte de milhões de pessoas na China, desde simples civis agricultores, à classe média, professores, médicos… todos os que eram contra o sistema nestes países eram confrontados com três possibilidades para sua vida: seguir os padrões determinados pelo partido no poder, ir para a prisão (onde eram torturados física e psicologicamente, ou mortos), ou ir para os famosos paredões, onde eram assassinados a sangue frio por ordem do “poder supremo”, a liderança do Partido Comunista, depois de “julgados” pelo “tribunal popular” composto somente por membro do PCC (sigla curiosa, não?, mas neste caso é Partido Comunista Chinês).

Na Coreia do Norte, até familiares do atual líder do Partido Comunista Coreano, foram assassinados por ordem de Kim Jong Un, que se perpetua no poder após a morte de seu pai.

Tanto na ditadura Chinesa, como na Cubana ou na Coreana, cristãos são presos, torturados e mortos por não negar a sua fé. É esse tipo de “liberdade” que estes partidos querem implantar no Brasil.

 

 


Rodini Netto é Jornalista (Reg. Profissional 0007294/PR), Cristão, Fundador do Diário de Piraquara em 2008 e Editor do Blog Meandros da Política desde 2011.

Pode ser contactado pelo e-mail [email protected]

 

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