Aborto e a decisão do carrasco que decide matar crianças inocentes, por Rodini Netto

Há muitas motivações para implantar, no mundo, políticas de aborto. Uma delas é a de que isso é uma questão de política de saúde da mulher.

Mas a grande verdade é que há um fundo espiritual, nisso. Um fundo histórico-cultural, que tem a ver com o sacrifício de crianças para que principados e potestades do mal sejam agraciados com as “oferendas” da vida de crianças por nascer e do sangue que é derramado ali, num sacrifício de inocentes.

Não é a toa que os Estados Unidos sejam a principal expoente política a respeito da luta pelo aborto. Desde que assumiu, o governo Biden, com tantos problemas que vem atravessando e sem ter mais o que fazer, foca na questão do aborto como principal política de governo. Qual o motivo? Há que se pensar a respeito. O motivo real não é “política de saúde pública”.

Após a Suprema Corte mudar o conceito legal sobre a realização do aborto, Biden assumiu que, de qualquer forma, vai conseguir repor o aborto como legal em todo o país. Enquanto isso não vem, agora ameaça farmácias a cumprir lei  de distribuição de pílulas abortivas em todas as farmácias dos Estados Unidos.

Há uma batalha jurídica sendo implantada contra as farmácias que não querem oferecer estas pílulas abortivas, mesmo com o Departamento de Saúde e Serviços Humanos do país emitirem um comunicado, em tom de ameaças, de que as farmácias americanas “tem a obrigação de garantir o acesso a serviços abrangentes de saúde reprodutiva”. O objetivo é o de forçar as farmácias a promover a política de entrega de pílulas abortivas. Então, o objetivo não é a “saúde reprodutiva” mas a política abortiva.

Vários outros países tem lutado para implantar ou resgatar políticas de aborto.

Por trás disso, quase que inequivocamente, estão lideranças de esquerda e partidos de esquerda que, pelo mote da questão “política de saúde da mulher”, querem fazer com que a sociedade concorde com a morte de milhares e milhares de inocentes que sequer tem o direito de escolha. O único direito de escolha é o do carrasco que decide, por sua própria justiça, de que aquele serzinho inocente deve morrer.

Todos aqueles que decidem por impor o aborto são carrascos de crianças inocentes, sejam eles quem forem.

O aborto é um instrumento de adoração ao diabo, com o sacrifício de sangue e de inocentes, para obter benefícios que vão além de políticas de saúde da mulher, como tanto querem nos fazer engolir os adeptos desta “política”.

Aborto é sacrifício de sangue.

Todo sacrifício de sangue tem um objetivo: obter poder a qualquer custo, mesmo que usando pessoas inocentes, enganando aos outros para que acreditem que o objetivo principal é o bem do outro, quando na verdade é o assassinato de um ser em formação no ventre de uma mulher.

Quando alguém se decide pelo aborto, está sendo o juiz e o carrasco de uma execução a sangue frio, de um assassinato.

E espiritualmente, vai colher o que plantou.


Rodini Netto. 51. Jornalista com formação em Gestão Pública e M.B.A em Gestão de Cidades e Agronegócios. 

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