Na política não há mais tempo para papel secundário. Se não for protagonista, já era…

Rodini Netto, Jornalista – Meandros da Política.

Por Rodini Netto

Nos dias de hoje, já não basta atuar em papel secundário. Político que não entende que tem que ser protagonista, passa…

A luta pelo protagonismo deveria ser um dever moral de todo aquele que, eleito, precisa mostrar a que veio.

Não há mais espaço para “atores coadjuvantes” na política do século XXI. E esta década vai provar isso.

O protagonismo se dá quando “damos a cara pra bater” e assumimos, com todas as nossas forças, aquilo para o que fomos chamados ou empossados para fazer. No caso dos políticos com mandato (e até daqueles que não foram eleitos), lutar, de todas as formas, para que aquilo que você apresentou como proposta ao eleitor seja transformado em realidade.

E, se preciso for, por favor, mude sua equipe… porque se a equipe não corresponde ao propósito, não basta manter gente mal capacitada. Muitas vezes há, na equipe, pessoas capacitadas que estão em lugares errados e que ali não vão conseguir desempenhar o seu papel, então, mude-as de função.

Para ser protagonista é preciso agir, muitas vezes, com o coração, deixar a razão de lado e buscar aquele momento especial que nos levou a iniciar na política. Quais eram os objetivos? Quais eram os sonhos?

Se você está num cargo para o qual foi eleito, pode não conseguir “mudar o mundo”, mas tem tudo para poder mudar a sua cidade.

Ser protagonista é ser líder, não liderado.


Rodini Netto, 51, Jornalista. Formado em Gestão Pública. MBA em Gestão de Cidades e Agronegócios.

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